Pitty fala sobre 'É Proibido Fumar', 'Charles Manson' e 'De Você'


Em entrevista para o Globo OnLine pitty fala como foi participar e atuar no filme, no curta e no clipe.

Sobre o filme 'É Proibido Fumar':
- É uma participação pequena, uma cena só. Micaela é uma moça determinada., que está à procura de apartamento. Ela vai ver um imóvel, mas está meio detonado e ela não gosta. Esse mesmo imóvel, um apê ao lado do da Glória Pires, vai ser ocupado depois pelo personagem do Paulo Miklos. O mais legal, para mim, foi ter o prazer de contracenar com Lourenço Mutarelli, o corretor. Ele é sensacional. Nem dá pra dizer "como saí como atriz", porque foi um lance bem simples mesmo, que, obviamente, não exige dotes de uma atriz de verdade. E eu nem teria preparo pra isso, acho eu -comenta Pitty.

Sobre o curta 'Charles Manson':
- No curta, a personagem é uma dançarina de boate e também uma das integrantes da seita do personagem principal. Eu tenho a função de receber uma "encomenda" e levar para ele. Foi delicioso de fazer por todas as novidades e desafios. Eu não sei fazer pole dancing e, no curta, a personagem está ensaiando um número como esse. Tive que me virar lá e inventar uns passos. O André me pediu para escolher a música dessa cena junto com ele, o que foi muito legal também, porque me proporcionou um vínculo afetivo. Eu achei ótimo. Meu propósito era me divertir e conhecer um mundo diferente. E isso rolou, então, tá massa - diz Pitty.

Sobre o clipe 'De Você':

- A inspiração vem de filmes de terror meio trash, e coisas de George Romero. A estética é toda essa. A história é que há esse laboratório, onde estavam sendo feitas experiências com seres humanos. Algo dá errado e eles ganham vida e vontade própria, e passam a nos perseguir. Nós, da banda, estamos escondidos e tocando num galpão escuro, tentando nos proteger. Fizemos uma barreira de grades, cadeiras empilhadas, fitinhas do senhor do Bonfim, imagem de santo e o escambau. No final do clipe, eles finalmente nos encontram nesse galpão, ficamos cara a cara com os zumbis e aí... tem que ver pra saber. É uma homenagem ao terror clássico, estilo do qual todos nós somos fãs - conta.

E para terminar Pitty ainda diz sobre o que ela sente fazendo esses trabalhos:
- É uma brincadeira, uma diversão, exercício de ludicidade. Tô levando mais dessa forma, mais leve e desencanada. Como uma criança que junta os amigos e finge que é secretária, professora, astronauta.

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